Símbolos irrelevantes
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Souvenirs
A linguagem fatigante é o meu ser.
Busco sombras e me desloco do passado
em nuvens rosas congestionadas,
gelo esverdeado.
A luz penetra com força temporal,
mas o sorriso, por vezes, me coloca
na antiga cruz emoldurada.
Ah, lembranças que se repetem entre as cores!
Lúcida languidez:
busca encarnada na brusca esfera local.
A doçura do caos
O intercambio cambaleia na unidade das flores.
As folhas perdem a sua verdura para a ardência momentânea do caos.
Onde se escondem os corpos materializados?
Se tão belos,
entre fumaças:
sinto vejo toco
em gritos transversais.
Se as imagens em nuvens se apresentam
em mim, repetem-se
como humanas e imortais.
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